
sábado, 19 de junho de 2010
A dentadura de Sílvio Santos.

quarta-feira, 16 de junho de 2010
E esse cabelo duro, hem?

- Aí, Vevê, tá na hora de fazer uma escovinha aí, hem.
Eis que o espírito de Capitão Nascimento quase baixa em mim e juro que me seguro para não pegar um cabo de vassoura, mas mantenho a finesse e respondo:
terça-feira, 15 de junho de 2010
Brasil sil sil e o orgulho hipócrita dos brasilenõs
segunda-feira, 14 de junho de 2010
Banalização do "Amo você".

Éniuei!
Mas acho que o pior disso tudo é a mais banalizada frase ever and ever, que se tornou piegas por causa desses bestas que não sabem identificar o que sentem e vão logo achando que é amor, "Eu te amo", dita ou declarada no SNM/ orkut e afins, com poucos míseros meses de namoro.

quarta-feira, 9 de junho de 2010
A inveja e suas loucuras.
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Havia chegado toda empolgada e pimpante, já esperando a atenção de costume, mas, para minha tristeza, se tivesse entrado a mulher invisível naquele lugar daria no mesmo. Autoestima zero, procuro o motivo de total desprezo com a minha ilustre pessoa e eureka!
-Oi, qual seu nome? Meu nome é Sônia.
"Hum, sujeitinha descarada. Além de roubar meus fãs, ainda é toda saidinha, já vai logo se apresentando", pensei. Minha ira devastadora só me permitiu responder, friamente, com os lábios cerrados:
- Verônica.
Não suportando mais a ideia de que uma garota recém chegada no lugar fosse mais interessante do que eu, a ponto de apagar todo o brilho de minha existência, fui embora revoltada, me perguntando o que ela teria assim de tão legal.
Ainda sem encontrar a resposta, noutro dia avisto Sônia no ponto de ônibus. Maldita coincidência! Desejei empurrá-la na estrada E lá estava ela, como sempre, chamando muito mais atenção do que eu, passeando com sua roupa azul-caneta.
E assim foi minha tortura de adolescente durante alguns outros dias. E, ao contrário das pessoas, que falavam e esboçavam um sorriso quando passavam por Sônia, eu fazia questão de nem, se quer, olhar pra ela.
Porém um belo dia resolvi (mudar e fazer tudo que eu queria fazeer) reparar mais nela, até porque precisava saber de uma vez por todas qual era a fórmula para tanta popularidade. Daí percebi que além de gesticular muito, ela andava zigzagueante, parecendo sem rumo.
Embora tentasse me esconder, a danada me viu e disse "Oi, qual seu nome? Meu nome é Sônia." Estranhei.
Todo vez que me via ela se apresentava do mesmo jeito, até o ponto de me reconhecer, pegar minhas mãos e elogiar as minhas unhas. Assim ela fazia com todos.
Foi aí que me senti bem mais aliviada e uma completa idiota: quando deixei minha inveja de lado, entendi que a razão dela ser assim tão querida era que, na verdade, ela sofria de sérios transtornos mentais... Naquele momento, eu juro, cheguei a duvidar se eles eram mesmo mais graves do que os meus.
A partir de então nunca mais quis ser popular, porque aí descobri que taiss sofrem de graves distúrbios psicológicos. Ráaa.
terça-feira, 1 de junho de 2010
Eu sei como deixar um homem louco.

- Vem pra banheira, amor. A água tá quentinha!
(...)
- Aiii, carai! Issaqui tá dando choque!