sexta-feira, 30 de abril de 2010

Incesto: Avó de 72 anos engravida do próprio neto!

Não bastasse a relação gerontófila (geronto...quê, fessora? Não-idosos que gostam de idosos, muleque burro querido aluno!), por causa da grande diferença de idade de 46 anos entre Pearl Jam Carter, de 72 aninhos e Phil Bailey de 26, o casal apaixonado ainda surpreende pelo fato de serem, nada mais nada menos, que Avó e neto!!! Si si si, você leu bem, manolo: avó e netinho have sex, yeah!
Apesar da vovó dizer que tem uma vida sexual bem ativa (posso imaginar), o casal gastará 54 mil dólares em inseminação artificial, contando com a ajuda de uma barriga de aluguel.

"Não estou interessada no que as pessoas pensam. Estou apaixonada pelo Phil e ele por mim. Em breve, abraçaremos nosso filho e tenho certeza que Phil será um excelente pai." [...]
"Desde a 1ª vez que eu o vi, eu sabia que nunca poderíamos ter a relação avó-neto. (magina!) Pela primeira vez em anos eu me senti sexualmente ativa, viva!"


Phil admite que tem por ela os mesmos sentimentos:
"Amo Pearl. Sempre fui atraído por mulheres mais velhas e a acho maravilhosa. Agora serei pai e eu mal posso esperar por isso. Sim, nós somos motivo de riso e ofensas quando passeamos e nos beijamos em público (ah, jura?), mas não nos importamos. Você não pode escolher por quem se apaixona. (...) Eu queria beijá-la. Meus sentimentos eram avassaladores. (quanta volúpia!)", disse o jovem netinho de 26 anos.
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Na segunda vez que saíram, a vovó Pearl decidiu não negar mais seus sentimentos e partiu pra cima do netinho:
"Eu chameu Phil para meu quarto, o fiz sentar na minha cama e, então, me inclinei em cima dele e o beijei. (Êta, velha tarada decidida!) Eu imaginei que Phill fosse me rejeitar, mas pelo contrário, ele me beijou de volta. Viver com ele como meu companheiro tem sido maravilhoso. Ele cozinha, limpa e fazemos sexo 3 vezes por semana. (óia, de 10 a 0, literalmente, em muito casal novo por aí! Rá) (...) Estou apaixonada pelo meu neto. Eu não peço desculpas e acredito numa segunda chance de Deus."

Fonte: G1 e Anorak.

Eu posso imaginar a infeliz criança na escola explicando para os coleguinhas, em meio a zoações intermináveis, a sua árvore genealógica...

Traduções porcamente feitas pela titchar aqui. Quer me contratar? Nah, obrigada.

quinta-feira, 29 de abril de 2010

Gostosa.

Mesmo se sentindo mal, com dor de cabeça e fungando feito uma suína, eis que a infeliz da namorada eu sugere:

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- Mô, me deixa levar o carro ?
- Ah, amor. Tô com medo que alguma Blitz pare a gente. O documento do carro tá atrasado.
- Ué, mas qual a diferença entre
(o charme e o funk? Um anda bonito, o outro elegante) parar a mim e parar a você? Eu tô com a minha habilitação aqui. Se eles tiverem que parar, pararão independente de quem esteja dirigindo. (Dãaa)
- É, né? Então dirige. Eles não costumam parar mulher mesmo.
[...]
A não ser que seja muito gostosa.
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A dor de cabeça aumentou e a vontade de dirigir passou.

terça-feira, 27 de abril de 2010

Posts loooooooooooongos.

Eu bem sei que vocês (oi? mãe?) estão sentindo falta de uma certa assiduidade aqui, mas, hein, eu juro que há um tempão tenho vários assuntos interessantes para o brog. Às vezes é como se fosse um cano de água estourado, com ideias e abordagens ininterruptas e molhadas de letras letras e mais letras jorrando e fluindo na minha mente, sedentas (belo paradoxo, senhorita) por um aconchego em forma de texto, por um bombocado de reconhecimento e esmero nesse singelo espaço virtual.
É pedir muito?
Sim, dona água, é. Como disse Oscar Wilde: "As piores obras são sempre as que são feitas com as melhores intenções." Ou seja, cerveja.
Quer dizer, os posts que escrevi, assim, só por escrever, sem o tal do brainstorm, foram os mais vistos e os que pensei "cara, eu deveria deixar de ser uma mera titchar e tornar-me uma imortal da Academia Brasileira de Letras". Já aqueles que levei dias e dias pensando, sonhando e imaginando (a tal da água jorrando na minha mente) ficaram muito grandes, verborrágicos, prolixos, e aí, já viu, né? Nessa era de informação instantânea, o máximo que a maioria dos inclusos digitais estão aptos a ler são 140 caracteres, quando não, as legendas das fotos dos orkuts alheios... Daí alguns dos meus meus queridos leitores preguiçosos não têm paciência e QI suficiente para lê-los e entendê-los não ficam muito inspirados em apreciá-los...
Ah, ma quer saber? Pros que bocejam com um texto maior, "eu quero que vocês se top top top, huh!"

Em tempo:
Issáki não é prestadora de serviços, muito menos ganho estalecas postando aqui, mas como a necessidade irremediável de uma blogueira fracassada é ser lida, levanto a mão direita e juro escrever textos menores! Nem que para isso eu faça um post enorme e parcele em suaves prestações, só para enganá-los satisfazê-los, right? Cês venceram!

Passar bem.

domingo, 25 de abril de 2010

Quando eu quis matar Jéssica.

O homem, por natureza, nutre desejos ou simples pensamentos, lá no mais recôndito do seu ser, de realizar coisas que, se descobertas, lhe renderiam duras críticas. Desde as curiosidades mórbidas até as vontades de esganar alguém, todos já tivemos um momento de "Deus me perdoe!".
Ah, vá! Vão me dizer que nunca pensaram "minha vingança será maligna"?
Seus hipócritas, vocês nunca sentiram vontade de aniquilar ninguém, num momento de fúria? Nunca desejaram que um professor morresse no dia da sua prova ou que um acidente acontecesse só para você ter uma desculpa que justificasse seu atraso no trabalho?
Pois bem. Isso não faz de vocês seres psicopatas...


Discordando de Rousseau ("o homem nasce bom, a sociedade que o corrompe"), vejo que o apreço pelo mal na verdade nos acompanha desde girinos. Cabe à sociedade, com suas regras e ideologias (ideologia, eu quero uma pra viveeer), limitar o homem e não permití-lo fazer tudo aquilo que seu "instinto selvagem" o impulsiona. E, a fim de frearem estes súbitos desejos de fazermos o mal, estão aí os grandes provérbios, parábolas com moral da história e bons ensinamentos educando nossas pérfidas mentes... Qui bón.

"A vingança nunca é plena, mata a alma e envenena."

Pirralha lá pros 3 anos, já tinha um comportamento complicado, devido às oscilações entre momentos de relevante ternura e simpatia, e pensamentos maquiavélicos de vingança e rebeldia. (É, eu queria mesmo rimar.)
Eram sórdidos planos malignos, fortemente incentivados pelos desenhos "infantis", os quais sempre têm a bruxa malvada que prepara poções mágicas para transformar em lagarta, aqueles que teimam em atrapalhar o seu caminho.
Além de beliscar um primo de colo e fingir que não era eu, tirar meleca do nariz da minha prima e colocar em sua boca, empurrar da cadeira uma abiguinha que queria ficar grudada em mim, injustiçar Joãozinho, enforcar uma coleguinha que não queria me emprestar seu brinquedo e et coetera, vislumbro o auge da minha maldade pueril quando tramei contra Jéssica.

Ela tinha dentes tortos, era loirinha e esquelética. Mas era muito esquelética, tadinha. Ela me fez algo tão ruim, mas tão ruim, que fomentou em mim o desejo de bolar um plano realmente cruel, capaz de eliminá-la, para sempre, da minha vida...
Sabendo-se bem da índole que eu tinha, é bem provável que eu tenha me irritado pelo fato dela não ter levado o biscoito presuntinho que seria recheio do nosso hambúrguer de fandangos que faríamos no recreio. Eram nossas primeiras tentativas de picnic, poxa... Ou, quem sabe, algum garoto bonitchenho por quem eu nutria um amor estava de olho nela. Hum, logo por aquela magricela!

Decidida, então, a por em prática de uma vez por todas tudo o que se passava na minha mente, peguei imediatamente uma bala dura e verde que estava no meu bolso há dias, tirei-a do pRástico e a esfreguei sofregamente no chão. Muito. Até ficar arranhada e preta.
Meus coleguinhas, assustados, perguntavam-me o motivo de tanta convicção em se esfregar uma bala de menta e não, simplesmente, enfiá-la logo na boca. Eu não respondia. Apenas sorria.
Embalei-a cuidadosamente de volta.
Como cresci ouvindo que não devíamos comer nada que estivesse no chão por causa dos micróbios, julguei poder, enfim, matá-la se lhe desse a bala suja.
Procurei a esquelética e ofereci-lhe o doce, tal como a serpente ofereceu a maçã a Eva e Adão. (viva o cacófatooo!)
Talvez por já conhecer bem a mim e os meus planos, ela apenas olhou nos meus olhos e disse que não. Sorte a dela...
Mas, por que ela não aceitou??? E se esse fosse um pedido de "vamos ficar de bEIn?"
Isso só aumentou a minha raiva, que durou mais uns 2 dias.
Ignorei-a em todo esse tempo e já não prestava mais atenção nas aulas, maquinando um plano B.
Como na maioria das minhas relações desfeitas, ela quem correu atrás de mim e voltamos a ser abigas.
Toda a fúria foi embora e deu lugar ao amor e à benevolência.
Cedi.
E retornamos ao mesmo ciclo vicioso de alegrias-discórdias-planos malignos...
Mudamos de escola. Ela sobreviveu a mim.
Mas até hoje, volta e meia, me pego sentindo um súbito desejo de oferecer balas por aí...

sexta-feira, 16 de abril de 2010

Doblô


Queria um desse só pra colar o adesivo: Eu pedi Uno, mas Deus Doblô.
Só por isso mesmo. I swear.

quinta-feira, 15 de abril de 2010

Vai-te à merd*!

Os adeptos ao bizarro fetiche chamado Coprofilia adorarão este vídeo:
Um cinegrafista, literalmente, desequilibrado caiu (pasmem!) em uma estação de tratamento de bosta resíduos fecais em Antofagasta (Chile) quando a equipe de reportagem da TVN gravava uma matéria sobre o agradabilíssimo lugar.

Isso é o que chamamos de um repórter de merd*!

Não é bem assim.

Ah... tá! porque é bonitinho, inteligente, educado, simpático, honesto, tem carrão, dinheiro, casas em não-sei-quantos estados, se veste bem e tem bom papo acha que vai me conquistar?
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Nananinanão!
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Tem de fingir que não tá nem aí pra mim!
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Rá!
SimpRes assim!

quarta-feira, 14 de abril de 2010

Clipe e imagens em 3D sem óculos.


Pesquisando na internê, olhem que lesgais estes efeitos 3D que eu encontrê:




Nas fotos balangandantes acima "duas imagens ligeiramente deslocadas horizontalmente uma da outra são alocadas e programadas para serem repetidas, assim, o aparente movimento cria ilusão tridimensional em nossos olhos". [1]

Esse efeito acontece devido à Estereoscopia, "que é a simulação de duas imagens da cena que são projetadas nos olhos em pontos de observação ligeiramente diferentes. O cérebro funde as duas imagens, e nesse processo, obtém informações quanto à profundidade, distância, posição e tamanho dos objetos, gerando uma sensação de visão de 3D." [2]

Tá, e o cRip, Verroníque? Já tô com dor nos olho por causa dessas imagens!
Acalmem-se! Deixei pro final pois achei a música Doubtful Comforts chatinha chatinha, todaestrada todavia não posso deixar de postar o vídeo aqui, porque a inovação do grupo musical Blue Roses em utilizar essa técnica em um videocRip faz com que o mesmo mereça espaço neste mundialmente conhecido bRog.

Neste vídeo e "atualmente, a estereoscopia é feita com duas câmeras gravando a mesma ação em perspectivas diferentes e as imagens são trocadas rapidamente, por isso o videoclipe parece cheio de 'pulinhos' (ui!)." [2]



[1] Wikipédia [2] Revista Galileu


O dino do Jurassic Park foi surrupiado do Gizmodo e as outras 2 imagens tremidjenhas, neste link.
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Aposto um fusca azul-celeste que mais tarde ou mais cedo vai começar uma enxurrada (enxurrada? Nãaao!) de vídeos estereoscópticos no Youtube. E eu não vou ficar de fora: já estou pensando no meu own cRip, cheio de pulinhos e tremidinhas.

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Aleatório.

"Ei! Esse não é mais um joguinho de palavras aleatórias.... Tudo faz sentido, meu caro."


Não me leve a mal,
Mas não me leve a sério:
Não me eleve,
Não me vele,
Não revele.
Releve!

Não me leve,
Não me pese,
Não me meça,
Não me peça,
Nem começa!

Não converse,
Me conserve,
Não me verse,
E vice-versa.
Não me sirva,
você
Não me serve
!
Não me leve ao mal.
Não me leve a mal,
Mas não me leve...

sexta-feira, 9 de abril de 2010

Confusão da Tarde.

E aí, meus brotos cariocas e fluminenses (ué, mas eu sou vascaíno, fessôra... Ah, muleque burro!!!) Aproveitando a chuvinha que está acabando com o RJ? Pois bem. Preparem as umbrellas pois acho que vem mais por aí.
Quem ficou em casa nestas terça e quarta, seguindo a penosa orientação do prefeito Du Paes, deve ter se alegrado todo, num primeiro momento, por ter 2 dias de folga... Contudo ou semnada, logo logo sossegou o facho ao chegar a conclusão de que não teria nada de muito interessante para fazer, nesses frios e diluviosos days.
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A não ser que você tenha Tevê por assinatura (Skarvuska!), leia-se Gato Net, Net Cat e derivados, com certeza constatou que a péssima qualidade da Tevê aberta também está presente na programação semanal, e não somente na dos weekends, ô lôco meu!

Ah, não sejamos tão malvados! Todos sabemos que a televisão deu uma progredida boa.

Além dos sensacionalismo barato de Sônia Abrão, da bundalização e dos ex-bbbs fracassados no Super Pop e da mediocridade das brigas da Mexeu-com-você-mexeu-comigo-Márcia-Goldsmith, já repararam as chamadas dos ineditíssimos filmes (Karatê Kid 1 e 2, Meu primeiro amor, A lagoa Azul, Esqueceram de Mim, Dirty Dancing, E.T o extraterrestre, & cia), da rede Glóbulo, da Sessão da Tarde?
Não? Eis que fazê-los-ei atentar para elas.

Na verdade, pensei que só eu tinha me enfezado (hum, expressão estranha essa, viu) com a maneira efusiva do narrador e as musiquinhas rEdículas que tocam enquanto o filme nos é apresentado, mas joguei no Gugou e descobri que eu não era a única abençoada a perceber tal suplício a que somos submetidos diariamente e desde 75! Iupi!

Bom, estou sem paciência para escrever mais, então eu control-cei-control-vei, alguns teXtículos do Desciclopedia sobre a narração da Sessão Vespertina, que na verdade deveria se chamar "Vale a pena ver de novo":

"O Narrador da Sessão da Tarde é o fundador do positivismo, possuindo assim o maior vocabulário positivista do universo. Ele transforma simples chamadas de filmes reprisados zilhões de vezes em alucinadas e eletrizantes aventuras de tirar o fôlego em sua telinha. (...)
Em todas as narrações e chamadas, jamais podem faltar as já manjadas pseudo-gírias forçadas, que a Globo empurra goela abaixo dos brasileiros: São adjetivos normalmente em carioquês e Rede Globês, e seus variantes em gênero, número e grau, e mais alguns verbos, advérbios e substantivos, todos altamente irritantes e idiotizantes lobotimizantes.

Alguns exemplos mais freqüentes: do barulho, irado, altos, tremenda, na maior, radical, alucinante, eletrizante, azaração (largamente utilizado), agito, galera (ou galerinha), pestinha, um papo, vai rolar, detonando, vir com tudo, rolar solto, encarando, da pesada, muito louco, maior roubada",
etc, e, por último e antiteticamente mais importante:
confusão!
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Então, let's see. Recordar é viver... tsc tsc tsc tsc

quinta-feira, 8 de abril de 2010

Peanuts.

Eu detesto ver o mundo por entre meus dedos.
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segunda-feira, 5 de abril de 2010

MSN: ocupado é ocupado!

Nunca fui muito adepta ao MSN é SNM, filha? (como pergunta minha queridíssima mãe), apesar da relevante quantidade de contatos que angariei em 5 anos de identidade sociovirtual.
Atualmente até dou uma chegada com mais frequência, mas quando entro, prefiro fazê-lo "invisível". É o paradoxal: "tô off mas tô on!". Caso eu queira testar minha paciência, ouso entrar "ON". Convenhamos: quer coisa mais irritante, interneticamente falando, que um monte de janela piscando, pessoas tremendo a tela pedindo atenção e/ou ficar se desdobrando para responder a todos em tempo hábil? Arre!
Também gosto de utilizar o falível recurso "
Ocupado" ou "Ausente", mesmo que na maioria das vezes esses não exprimam a realidade e o pior: as pessoas, simplesmente, ignoram o status do MSN! Não importa: é certo que virá um fulaninho efusivamente feliz e dizer: "e aí, beltrano, td beeeeeeeeeeeim?".

Ei! Eu não estou aqui condenando quem puxa assunto comigo mesmo que eu esteja ocupada / ausente. É perdoável que venham prosear, meus brotos. O que me enerva é quando não os respondemos e os seres ficam indignados:

- Pedindo atenção;
- Tremendo a tela;
- Mandando mensagem "é sirizada e sucessagem comigo fazendo oi oi oi oi, tem alguém aí?"; e/ou
- Choramingando "mimimi, poxa, tá ocupado pro seu (a) amigo (a)?"!

Tenham em mente que quando clicam no nosso nome, que por sua vez, exibe um quadradinho vermelho ou laranja ao lado, vocês correm o sério risco de não serem correspondidos, acarretando em uma terrível sensação de desprezo e baixa autoestima. Não, não precisam chorar. Não respondemos porque não gostemos de vosmecês, mas apenas estamos ocupados ou não queremos conversar convosco naquele momento.

Fala sério, a gente ta lá, di boUa, altos papos com alguém interessante, ou apenas pegando aquela foto bacana pelo MSN, ou se exibindo na cam, quando dirrépente vem um amigo a fim de filosofar ou uma criatura que até hoje não sabemos o por que de estar na nossa lista de contatos e faz saltar a janela:

- Oiiiiiiiiii. E aí, tudo belê? Quais são as novis? Saudadeeeees!
-
Oi. Tudo. Nenhuma. Tbm.

Para não parecer assim tão antipático e frio, a gente até pergunta “e você?”, mas o fulaninho é tão ruim de papo que é incapaz de desenvolver um diálogo que vá além do "tô bem tbm...". E muito embora mostremos nosso descontentamento em continuar a conversa, o ser ignóbil vai repetir essa lenga-lenga tantas vezes ele nos vir on, independente de nunca se quer termos assunto ou não...

-"Então por que vc não excRui essas pessoas, Verônica?"
Ah, também não é assim, né? Não vou ser radical a ponto de removê-las ou bloqueá-las, pois há pessoas legais que não queremos descartar da nossa vida. São pessoas próximas, que nos admiram, com quem já estudamos, que são conhecidas de um conhecido, um possível peguete, um colega ou pipipi popopó, pessoas que não merecem entrar no verificador.net e se depararem com a terrível constatação que foram removidas.

Recadinho do S2: Nem tudo está perdido! Creiam que em algum dia, de alguma forma, o universo conspirará a nosso favor e teremos algo pra conversar. E o melhor: os dois estarão plenamente disponíveis para tal!
Todabia, caro abigo, enquanto esse dia não chega, por obséquio, não encha a merda do saco se eu não te responder no EME-ESSE-ENEEEE!!!