
Quem ficou em casa nestas terça e quarta, seguindo a penosa orientação do prefeito Du Paes, deve ter se alegrado todo, num primeiro momento, por ter 2 dias de folga... Contudo
Ah, não sejamos tão malvados! Todos sabemos que a televisão deu uma progredida boa.
Além dos sensacionalismo barato de Sônia Abrão, da bundalização e dos ex-bbbs fracassados no Super Pop e da mediocridade das brigas da Mexeu-com-você-mexeu-comigo-Márcia-Goldsmith, já repararam as chamadas dos ineditíssimos filmes (Karatê Kid 1 e 2, Meu primeiro amor, A lagoa Azul, Esqueceram de Mim, Dirty Dancing, E.T o extraterrestre, & cia), da rede Glóbulo, da Sessão da Tarde?
Não? Eis que fazê-los-ei atentar para elas.
Na verdade, pensei que só eu tinha me enfezado (hum, expressão estranha essa, viu) com a maneira efusiva do narrador e as musiquinhas rEdículas que tocam enquanto o filme nos é apresentado, mas joguei no Gugou e descobri que eu não era a única abençoada a perceber tal suplício a que somos submetidos diariamente e desde 75! Iupi!
Bom, estou sem paciência para escrever mais, então eu control-cei-control-vei, alguns teXtículos do Desciclopedia sobre a narração da Sessão Vespertina, que na verdade deveria se chamar "Vale a pena ver de novo":
Alguns exemplos mais freqüentes: do barulho, irado, altos, tremenda, na maior, radical, alucinante, eletrizante, azaração (largamente utilizado), agito, galera (ou galerinha), pestinha, um papo, vai rolar, detonando, vir com tudo, rolar solto, encarando, da pesada, muito louco, maior roubada", etc, e, por último e antiteticamente mais importante: confusão!
Escreva que eu te leio
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Ai love you beibe Pa ra ra ra ra ra ra.